quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Também gosto

do pedaço de chocolate no fim do cone de um cornetto de morango. É muito bom esse pedaço. É quase uma cereja no topo de um bolo.

Gosto mais da Arial, mas penso que esta tem mais uso

«One of the worlds most successful type creations». Pelo critério do grau de utilização, o mais importante dos tipos romanos é a Times de 1932/1972 – a fonte com a qual o jornal diário do mesmo nome é ainda hoje impresso.
Resumo: A Times New Roman é uma família tipográfica serifada criada em 1932 para uso do jornal inglês The Times of London. Hoje é considerada um dos tipos mais conhecidos, utilizado ao redor do mundo — devido ao facto de ser a fonte padrão em diversos processadores de texto...
No dia 3 de Outubro de 1932 saiu a primeira edição do prestigiado jornal britânico The Times com uma tipografia proposta e aperfeiçoada pelo jovem perito tipógrafo
Stanley Morison (1889-1967).
O desenhador de tipos que teve o verdadeiro trabalho de adaptação da letra histórica que tinha servido de padrão, Victor Lardent, ficou na penumbra.
Morison ficou com a fama de ter «inventado» a Times New Roman. Esta versão foi substituir a Times Old Face, então em uso.
A Times foi a fonte que Stanley Morison realizou na Monotype Corporation, por encomenda da Editora Times; recebeu portanto a designação de Monotype Times New Roman. A fonte terá sido inspirada nos mostruários de tipos do
Museu Plantin.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Som Tropical

Hoje de manhã ouvi na rádio (fiquei curioso em ver o video) :

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Estou muito contente


O asfalto da A16 efectivamente mudou a minha vida, tal como esperava. Hoje fui para o trabalho às 7h32 e cheguei lá às 8h16, pelo meio fiz uma paragem, para que a minha filha fica-se em casa dos avós. Até hoje e em dias de trânsito normal (sem sobressaltos de maior) levava 1h15m. São aproximadamente 30 min/dia x 22 dia/mês x 11 mês/ano = 7260 min/ano = 121 horas/ano = 5 dias e 1 hora/ano. Estes a somar aos 3 dias e 3 horas, que já tinha ganho com a abertura do primeiro troço, perfazem 8 dias e 4 horas. É muito bom!

Acho que a auto-estrada foi feita de propósito para mim e para as minhas mulher e filha.

Estou muito contente, quase eufórico.

Uma sugestão de melhoria é a correcção (salvo melhor opinião) da distância a que fica Lisboa. Em Alcabideche uma placa diz que são 23 km e no Telhal/Meleças uma outra placa diz que são 22. O problema é que a distância entre placas é maior do que 10 km.

Mais acrescento um comentário relativo aos que rabiscaram as placas de protecção sonora e painéis electrónicos, com "grafitis", antes de a auto-estrada estar em pleno funcionamento. Não me chocava que fossem passar um fim-de-semana ao estabelecimento prisional do Linhó (perto da A16), pintando com pincel, trincha e rolo alguns dos edifícios que necessitassem de melhoras.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Estou contente


Não sei quem foi o responsável, mas quem quer que tenha sido, terá o meu agradecimento.

Hoje pela primeira vez utilizei o viaduto que liga a A5 à nova auto-estrada que liga a CREL, Sintra e Cascais. Cálculo que tenha custado um dinheirão e que o orçamento inicial possa ter "derrapado", mas é certo que eu morava a 10 minutos do Cascais Shoping e agora estou a 4 minutos. Percorro este troço para ir quase todos os dias úteis a caminho do trabalho, alguns para ir a casa dos meus pais, outros para ir aos Shopings da Beloura e Cascais e para ir a Sintra (comer travesseiros, ir à feira, almoçar no restaurante chinês em frente à estação e ver concertos). O que faz com que por ano utilize esse trajecto aproximadamente 750 vezes por ano x 6 minutos de ganho = 4500 minutos de ganho por ano = 75 horas de ganho por ano = 3 dias e 3 horas de vida ganhos por ano. Terei assim mais tempo para estar com a minha família e amigos.

E ainda falta a melhor parte, a inauguração da referida auto-estrada, a qual eu prevejo vir a ser utilizador intensivo.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Adio, Adieu, Auf Wiedersehen, Goodbye ...

Na minha cabeça percebo a qualidade da música portuguesa de duas formas. A que eu gosto e identifico como tendo valor (Rui Veloso, Xutos & Pontapés, Mariza, GNR, Ena Pá 2000, Carlos do Carmo, ...) e a que eu não gosto (normalmente catalogada como "pimba"), embora cante e me divirta com algumas das músicas. Esta última frase, depois de a ler, parece-me poder transmitir ideia de algum masoquismo.

E depois há o José Cid, que eu amanhã terei o prazer de ver e ouvir ao vivo e a cores.

És grande José Cid! Tás lá...

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Parfum 2

Somos diferentes, homens e mulheres!

Embora eu também tenha cuidado com a minha aparência, e tenho a percepção que a maioria dos homens não é diferente de mim, as mulheres têm um cuidado exponencialmente maior, aliado a alguma (muita) dose de vaidade, o que não entendo ser negativo.

Ontem pela primeira vez, ofereci à minha filha (que tem 2 anos e meio), um perfume. A alegria e felicidade que percebi provocar com a oferta, foi algo que com brinquedo nenhum tinha conseguido observar. Mais, esta manhã quando acordou pediu-me para cheirar o pescoço.

À minha mulher também ontem fiz uma oferta, um electrodoméstico. A reacção foi bastante diferente. Esta manhã não me pediu para cheirar o pescoço. Terei cometido um erro?

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Parfum 1

Acho engraçado (mas por vezes desagradável) que, quando se viaja de transporte público para o trabalho (o meu caso ontem), pela fresquinha (à ida), cheira às melhores Eaux de toilette et parfums de rose sauvage de Provence e de tarde (no regresso) a coisa mude radicalmente.
Ontem, os colegas de viagem, que me calharam em sorte ficar mais próximos (quer na ida, quer na volta) não me causaram qualquer problema (aliás, justiça seja feita, o aroma foi sempre agradável). O que eu não sei, nem vou saber, é se da minha parte algum odor menos aprazível perturbou o olfacto dos mesmos (esta dúvida só para a viagem de regresso, porque de manhã empestei o dito transporte com o mix de after shave, desodorizante e água-de-colónia e que bem eu cheirava).

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Trabalho

Falta uma semana para entrar de férias. A vontade de chegar ao dia 14 de Agosto é grande. Só me falta ter um calendário onde possa riscar os dias. Por outro lado dá-me gozo e satisfação estar empenhado e poder trabalhar. O que acontece desde que há 13 anos entrei, a tempo inteiro, para o mercado de trabalho.
Quando estou de férias, às vezes (não é sempre) tenho a sensação de estar a perder qualquer coisa (o que, estou seguro, acontece porque a vida das organizações não pára para descanso). Até as rotinas de acordar cedo, despachar-me (duche, barba, pequeno almoço em pé com a TV da cozinha ligada,...) com o "piloto automático" ligado, ouvir as notícias na rádio a caminho do trabalho, ..., me fazem falta. Tenho a percepção que não sou caso único e que somos muitos milhões, os que tiramos gozo do trabalho. Sentir-me útil e poder ganhar tostões para a papa da minha filha é um privilégio.

Enquanto escrevo este registo, viajo no comboio das 06:10 de Lisboa - Porto, com sono. O comboio tem muita pinta, já tomei o pequeno-almoço, e agora vejo o "Só Visto" na televisão, o comboio circula a 176 km/h (mostra o painel electrónico) e espero chegar cedo ao destino. Quando vier o TGV, não sei se os ganhos de tempo e conforto poderão justificar, em relação ao comboio actual, que o custo da viajem passe para o dobro.
O comboio em que viajo, comentava à pouco no bar o Sr. revisor, tem as carruagens quase vazias de passageiros. Em Agosto o país fica a meio gás, mas quem é que não gosta de férias.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Parabéns

Hoje uma das pessoas, por quem eu dou a minha vida, celebra o seu aniversário.

É quase certo que se lhe irá cantar "os parabéns", tendo a referida pessoa, por quem eu dou a minha vida, que, no final da cantoria, apagar umas quantas dezenas e mais um pouco de velas ou apenas duas (acompanhada por uma salva de palmas).


Nas celebrações de aniversário actuais, quando do cantar da referida canção, existe o hábito de acelerar a melodia, aproximadamente a meio, acompanhando o aumento de velocidade com palmas. Eu não sei se é mais ou menos bonito e/ou agradável para quem ouve, mas constato que é diferente do que há vinte cinco anos se cantava (não existiam diferenças de ritmo nem palmas a meio).

Alguns dias atrás, na rádio, também ouvi uma alusão à referida canção, interpretada pelo Sr. António Sala, em que para além de ter o ritmo a que eu estava habituado tem uma letra mais extensa.

Parabéns pessoa, por quem eu dou a minha vida.


Para os restantes, eventuais, leitores deste registo deixo "uma canção amiga":


sexta-feira, 31 de julho de 2009

Falhanço

Há uns anos atrás ouvi a um professor a história do Post-it®, memorizei-a e porque hoje me lembrei registo-a:

Ninguém teve a ideia nem passou noites sem dormir para o inventar.

Um homem, de nome Spencer Silver, estava a trabalhar nos laboratórios de pesquisa e inovação da 3M, em 1970, para tentar desenvolver uma nova cola adesiva, que se queria forte. O senhor Spencer acabou por desenvolver uma nova cola adesiva, mas mais fraca do que as que a 3M, à data, comercializava. Esta colava-se aos objectos, mas facilmente se descolava. Em vez de cola súper forte era súper fraca. Ninguém sabia o que fazer com a nova cola.

Quatro anos passados, a um Domingo, outro senhor, Arthur Fry, estava a cantar em um coro de igreja, onde tinha por hábito usar marcadores nas pautas, mas que facilmente caiam.
Lembrou-se da cola do senhor Silver. Utilizou-a então para fixar alguns dos seus marcadores. Et voilá, sucesso! Fixava os marcadores e quando os removia, não danificava as pautas.
Fica por registar o relato da invenção do pionés. Hoje não terei tempo.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Civilizados

Hoje no caminho para a fábrica, onde trabalho, comecei por observar dois cartazes de propaganda politica, aos quais faltava um bom pedaço (rasgão). O politico ficou com um ar porreiro.

Seguiram-se os graffiti, todos "muito à frente" e bonitos (viadutos, placas de protecção sonora, sinais de transito e um comboio que circulava paralelo à estrada). Para além da beleza, lembro que a tinta utilizada poderá ainda servir como antioxidante para algumas das superfícies em que foi aplicada. A observação desta manifestação de arte trouxe, da minha memória, a lembrança de ver noticiado em telejornais, acções de promoção cultural, por Câmaras Municipais, Juntas de Freguesia,..., onde se promove a arte do graffiti. Nem só de pão vive o homem e à que investir bem o dinheiro!

Exemplos: Exemplo 1 e Exemplo 2

No referido trajecto tive de conduzir um pouco mais devagar do que o habitual, a dada altura, o que me permitiu observar também um risco, desde o guarda-lamas de uma roda dianteira até à óptica traseira, em um carro que circulava na faixa do lado. Pareceu-me bem, o veículo que por acaso tinha mais cilindrada que aquele em que viajei, ficou mais informal e apetecível (à oxidação).

Também tive o prazer de constatar que a parte baixa de sinais de trânsito (com indicação de trajecto), não estava presente. Se não estava lá é porque não fazia falta.

Perto da fábrica onde trabalho, fixado com duas abraçadeiras a um poste de iluminação, estava um caixote de lixo/papeis sem fundo e amolgado. Desta forma pode ser introduzido maior quantidade de resíduos sem que o recipiente encha.


Também vi, mas só agora me lembrei, um sinal de trânsito chumbado (com tiro de caçadeira, na localidade Zambujeiro).


Concordo com o candidato Vieira. Gostava de ver Portugal alcatifado.


segunda-feira, 20 de julho de 2009

Melhoras

É com satisfação que registo ter sido melhorada a imagem desta página electrónica.


É para estar mais na moda.

Orgulho

Pela tua história de vida, que é para mim um exemplo.
Pelo que me proporcionas-te até hoje.
Pelo prazer que tenho em estar contigo.
Obrigado pai.

E é com orgulho que te observo a utilizar "sem medos" um computador portátil, daqueles pequenos e de última geração (e-mail, mensager, câmara de vídeo, fotos digitais,...), e até já comentas páginas electrónicas como esta.

Qualquer dia quem ralha contigo, para desligares o computador, sou eu e o meu irmão.

terça-feira, 14 de julho de 2009

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Rácio Penas / Penugem em um edrodon


Após receber, da minha mulher, comentário de agrado pelo tema "rácio de penas/penugem em um edrodon", entendo ser correcto apresentar registo sobre o mesmo.

Quando da intenção de compra de um edrodon de penas, salvo melhor opinião, o mais importante é perceber a quantidade (% ou rácio) de penugem e em sendo possível de que espécie de ave e idade. Sendo melhores os edrodons que tiverem uma maior percentagem de penugem vs a percentagem de penas (por regra o preço acompanha a melhor qualidade).

"A penugem dos edredons é na verdade um agrupamento de filamentos encontrado em baixo das penas de pássaros aquáticos como os patos e gansos. Essa penugem inferior aprisiona o calor próximo a pele do pássaro, mantendo o animal quente mesmo em águas bem geladas. Como essa penugem é um isolador de temperatura muito eficiente, ele é um enchimento muito bom para os edredons. Além disso, essa penugem é um tipo de enchimento leve, fazendo com que um edredom de penugem seja um óptimo cobertor leve para os climas quentes também.

Existem tipos diferentes de penugem que estão disponíveis, cada uma com propriedades singulares de isolação térmica. A penugem do pato é normalmente a mais acessível em termos de preço, mas a de ganso tende a isolar com mais eficiência. A penugem do pato tem um odor mais forte do que a do ganso. A penugem de gansos maduros produz um cobertor que é mais quente do que um feito com a penugem de pássaros novos. O tipo de penugem mais luxuoso disponível é o que vem do ganso branco. A penugem do ganso branco é a melhor para cobertores leves porque é bastante macia e quente sem ser pesada. Existe um tipo especial de penugem criada para pessoas alérgicas (em inglês Hypodown). Esse consiste de uma combinação entre a penugem tradicional e fibras encontradas nas plantas do género botânico Asclepias."

Fontes:
Artigos Informativos (sitio do Brasil)
IKEA
Pato Rico

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Inspiração - Ideias

Tenho tentado encontrar ideias para escrever nesta página, mas "a coisa não tem saído bem". Os temas sobre os quais pensei foram quatro, e todos menos bons:

a) A marca de fechos de correr "Polilon" ainda existe?
b) A altura/época em que parte dos homens deixou de usar slips e meia branca (com raquetes cruzadas) e passou a vestir boxers e meia escura (eu fui um dos que participou na mudança).
c) O rácio (registado na embalagem) de Penas / Penugem em um edredon.
d) Os Peste & Sida vão actuar em Cabanas de Tavira, no dia em que de lá me venho embora.

Nenhuma me agradou. Mas como há muito tempo não escrevia, e tinha vontade de o fazer, este foi o registo possível.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Injustiça

A injustiça é algo que me assombra e atemoriza.

Registo um exemplo, no festival alternativo da canção de este ano, como é que a canção n.º 6 "Lisboa" de Tocha Pestana não venceu. Das duas uma ou o júri dormiu ou existiu algum cambalacho.

Fonte: speaky tv


sexta-feira, 24 de abril de 2009

Quem nunca comeu

Embora a cavaca não seja o meu bolo de eleição, é um doce português, que já tive, por diversas vezes, o prazer de comer e que merece a minha consideração.

Registo que no próximo domingo, dia 26 de Abril, a autarquia de Resende promove a terceira edição da Festa das Cavacas, no pavilhão multiusos de Aregos.

Para além de uma grande festa de doçaria tradicional esta contará
com música cubana pelo grupo "Union Salsera" (26 de Abril às 16:30).


quarta-feira, 22 de abril de 2009

Bom negócio

Vivenda em LISBOA (3 quartos + 3 casas de banho) - aprox. 112 000 € (22 400 contos).















Fonte: Sitio do Homes&Land

terça-feira, 21 de abril de 2009

sexta-feira, 17 de abril de 2009

terça-feira, 14 de abril de 2009

Bruno

É com tristeza que observo a suspensão de emissões do canal CENA.

Fonte: Canal CENA

Errar

Tenho a percepção de que nós, portugueses, utilizamos, no vocabulário corrente, palavras inglesas. Quando não abusamos, no uso das mesmas, creio ser vantajoso (provoca, em quem nos escuta, a sensação de que somos e/ou estamos "à frente").

Nos dias de hoje, costumo ouvir e utilizar termos ingleses: outdoor, budget, stress, e-mail,...

Sempre afirmei, relativamente à prática acima referida, estar a usar anglicanismos. Mas hoje, depois de pesquisar um pouco na web, em dois sites, entendo que o fazia com erro. Ao dizer "eu estou a usar anglicanismos", estou a transmitir a mensagem de estar a usar uma religião (no plural), subvencionada pelo Estado, em Inglaterra.


Fontes: Dicionário Priberam e Wikipedia

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Configuração

Desde criança que quando entro em um café, procuro publicidade relativa às festas da terra e arredores. Os cartazes, têm por regra a mesma configuração, o que facilita. Com rapidez identifico que de uma Festa Popular se trata, fico a saber em que local acontecerá, conheço o programa, observo imagens de alguns dos artistas e do padroeiro ou padroeira e vejo a publicidade dos estabelecimentos locais, que contribuem para que as festividades aconteçam.

Páscoa

Junto duas histórias sobre o Folar, não sei se alguma é verdadeira. Gosto mais da segunda.


História 1:

Não se consegue precisar no tempo a origem da história do Folar da Páscoa. Sabe-se apenas que é muito antiga e segundo ela, uma jovem aldeã de seu nome Mariana, tinha como grande objectivo de vida, casar cedo.
Tanto rezou a Santa Catarina, que lhe surgiram dois pretendentes ao mesmo tempo: um lavrador pobre e um fidalgo rico. A única coisa que era comum aos dois era a sua beleza e juventude.
Indecisa quanto à escolha a tomar, a jovem pediu novamente ajuda a Santa Catarina.
Ambos os jovens pretendentes a pressionavam a escolher, tendo mesmo o jovem lavrador marcado o Dia de Ramos como data limite para a resposta.
Ainda segundo a lenda, no Dia de Ramos, os dois jovens pretendentes envolveram-se numa luta de morte e, Mariana acabou por se decidir pelo lavrador Amaro.
Contudo Mariana vivia preocupada e receosa porque constava que o fidalgo iria aparecer no dia de casamento para matar o seu Amaro.
Mais uma vez recorre a Santa Catarina, e ao que parece, a santa sorriu-lhe enquanto Mariana rezava.
Mais tranquila e agradecida, Mariana ofereceu flores à sua santa. Quando chegou a casa tinha em cima da mesa um bolo com ovos inteiros e as flores que tinha oferecido à santa, ao lado.
Aflita, Mariana dirigiu-se a casa de Amaro para lhe contar o sucedido, mas a este também tinha acontecido o mesmo.
Ambos pensaram que tinha sido obra do fidalgo e quando o procuraram para agradecer, constataram que a ele também tinham oferecido o mesmo.
É por isso que este bolo chamado folar se tornou numa tradição que é entendida como a celebração da reconciliação e da amizade.
Por isso no Domingo de Ramos os afilhados oferecem aos padrinhos um ramo de flores e recebem o folar no Dia de Páscoa.


História 2:

Reza a lenda que, numa aldeia portuguesa, vivia uma jovem chamada Mariana que tinha como único desejo na vida o de casar cedo.
Tanto rezou a Santa Catarina que a sua vontade se realizou e logo lhe surgiram dois pretendentes: um fidalgo rico e um lavrador pobre, ambos jovens e belos.
A jovem voltou a pedir ajuda a Santa Catarina para fazer a escolha certa. Enquanto estava concentrada na sua oração, bateu à porta Amaro, o lavrador pobre, a pedir-lhe uma resposta e marcando-lhe como data limite o Domingo de Ramos.
Passado pouco tempo, naquele mesmo dia, apareceu o fidalgo a pedir-lhe também uma decisão. Mariana não sabia o que fazer. Chegado o Domingo de Ramos, uma vizinha foi muito aflita avisar Mariana que o fidalgo e o lavrador se tinham encontrado a caminho da sua casa e que, naquele momento, travavam uma luta de morte. Mariana correu até ao lugar onde os dois se defrontavam e foi então que, depois de pedir ajuda a Santa Catarina, Mariana soltou o nome de Amaro, o lavrador pobre.
Na véspera do Domingo de Páscoa, Mariana andava atormentada, porque lhe tinham dito que o fidalgo apareceria no dia do casamento para matar Amaro. Mariana rezou a Santa Catarina e a imagem da Santa, ao que parece, sorriu-lhe. No dia seguinte, Mariana foi pôr flores no altar da Santa e, quando chegou a casa, verificou que, em cima da mesa, estava um grande bolo com ovos inteiros, rodeado de flores, as mesmas que Mariana tinha posto no altar. Correu para casa de Amaro, mas encontrou-o no caminho e este contou-lhe que também tinha recebido um bolo semelhante. Pensando ter sido ideia do fidalgo, dirigiram-se a sua casa para lhe agradecer, mas este também tinha recebido o mesmo tipo de bolo. Mariana ficou convencida de que tudo tinha sido obra de Santa Catarina. Inicialmente chamado de folore , o bolo veio, com o tempo, a ficar conhecido como folar e tornou-se numa tradição que celebra a amizade e a reconciliação. Durante as festividades cristãs da Páscoa, o afilhado costumam levar, no Domingo de Ramos, um ramo de violetas à madrinha de baptismo e esta, no Domingo de Páscoa, oferece-lhe em retribuição um folar.

Fontes: Infopédia (porto editora) e Associação da Comunidade Recreativa de Aveiro

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Arremedar

Imitar é algo que percebo ser natural e que, até ao dia de hoje, nunca me provocou indignação.

Ainda ontem ouvi em um programa de rádio (Rádio Clube Português) que os leões jovens aprendem a caçar imitando o que os pais fazem.

Mas não são só os animais que tiram proveito de imitações, também os humanos o fazem. Por exemplo no mundo artístico, quem nunca viu o Fernando Pereira a imitar a Édith Piaf, ou o Armando que parece ter ganho um festival com uma música de outro, ou o Tony que trouxe para Portugal músicas "nascidas" em outros países, ...

Até aqui nada de novo nem problemático.

Mas hoje estou indignado. Que pôrra é esta de imitarem o Bruno? Haja um limite!

Ver e ouvir Tony

Ler, ver e ouvir Bruno

Fontes: Jornal Expresso on-line e Barras

quinta-feira, 5 de março de 2009

Há piores


O Sr Michel Lotito (conhecido como o Sr. Cometudo - Monsieur Mangetout), de Grenoble - França, incluí na sua dieta 900 g de metal por dia.


Contradizendo a alcunha do Sr. Michel Lotito existem alguns alimentos que não lhe caiem bem. Este refere que quando come bananas estas lhe provocam mau estar.


quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Nas costas dos outros vejo eu as minhas?

Para tentar confirmar a veracidade deste dito popular, eu e a minha mulher no Verão de 2006, escolhemos um personagem com que nos identificámos e quise-mo-lo comprovar.

Escolhemos a figura histórica, que considero ser a mais importante para o país, o fundador da nação, Dom Afonso Henriques.

Registámos o momento com uma fotografia, a qual anexo a este registo.

Concluí-mos que o dito popular não coincide com a verdade.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Será das novelas

No passado dia 7-Fev, assisti a um concerto em Sintra, onde não me ofereceram manta para tapar as pernas, contrariamente ao que havia acontecido nos dois espectáculos que nesta vila assisti e imediatamente anteriores a este.

À entrada para a sala onde aconteceu o espectáculo rasgaram-me o bilhete e ficaram com uma das partes deste, tendo-me devolvido outra. Eu até hoje pensava que a parte com que o colaborador que rasgou o bilhete ficou, se identificava como o canhoto do bilhete, contudo creio estar errado.

Procurei em um dicionário o significado da palavra "canhoto" e os resultados foram os da imagem anexa.

Percebo que canhoto é um termo utilizado no Brasil para identificar a parte do bilhete que, no caso do episódio do espectáculo, será a que me foi devolvida (quanto muito).

Fontes:

http://www.priberam.pt/dlpo/dlpo.aspx

http://oclubedoscongelados.blogspot.com/2009/01/ontem-tive-reunio-de-condomnio-das.html

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Somos dessenrascados (está no sangue)

Este registo tem, para mim, uma forte carga nostálgica.

Em 2004 Portugal "acolheu" a organização do Campeonato Europeu de Futebol. Desta, à parte dos benefícios e malefícios, que deixou, recordo com saudade o mês em que se disputou, como uma das épocas mais alegres que o país viveu. Entre outras recordações, uma ficou marcada na minha mémória, o jogo Portugal vs Inglaterra, em que um guarda-redes "polivalente", resolveu o desfecho da partida.



Pois em 2009 (Fevereiro) decorrerá o Campeonato Europeu de Futebol de Padres - Champions Clerum, que religiosidades à parte, creio será disputado por bons atletas (seguramente boas pessoas) e que merece registo.

Também no Europeu de 2009 acontecerá algo de semelhante, ao que aconteceu em 2004, em entrevista à rádio TSF:
"Padre Marco Paulo Gil está disposto a jogar em qualquer posição, mas confessa que a baliza não é a sua posição forte".

Boa sorte Portugal.


Fontes de informação:
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=1131336
http://www.record.pt/noticia.aspx?id=e72f407d-3c67-4868-ba90-3a1ef43c92c2&idCanal=00000277-0000-0000-0000-000000000277
http://www.maisfutebol.iol.pt/noticia.php?id=642180&div_id=1679


quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Manipulação!?

Não foi o Sr. George Clooney que inventou o conceito de café com cápsulas, comercializado por uma empresa Suiça. Foi o Sr. Eric Favre.

Até ao dia de hoje associava ao referido conceito a imagem do Sr. Clooney, mas de hora em diante passarei a associar a imagem do Sr. Favre.







sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Também sou fã



Embora Graciano Saga seja imediatamente reconhecido pelo sucesso obtido, com a sua interpretação em “Vem devagar emigrante”, registo nesta página uma outra música, menos conhecida do público, mas onde igualmente este teve um extraordinário desempenho.



Esta poderá ser ouvida através da hiperligação:
http://darkbuda.org/pimba/musica/graciano_saga-gosto_das_peludas.mp3

Fonte: http://www.portalpimba.com

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

A importância da "origem"


Este registo é um descritivo do "combate" a um problema, com que nos temos defrontado (eu e a minha família), nas últimas duas a três semanas.

Na casa onde vivemos, estamos a presenciar uma "invasão" de formigas.
Os insectos deslocam-se livremente pela sala. Nas outras divisões, da casa, circulam ordenadas até uma casa de banho.

Começámos a "combate-las", eu e a minha filha, sem recurso a venenos e sem lógica ou plano definido. Durante dias seguidos, procurava-mo-las e esmagava-mo-las, com os dedos. Depois juntava-as em montes pequenos, que mais tarde varria e deitava para o lixo.
Passadas horas, de cada "acção de combate", as formigas voltavam a aparecer.

Decorridas duas ou três semanas, a minha mulher tomou uma decisão, que até ver, parece ser a acertada. Optou por usar veneno. Mas, não que sem antes observa-se as formigas, e percebe-se por onde entravam em casa.

O combate passou então a fazer-se com veneno, numa primeira fase aplicada no circuito caseiro acima descrito, e em uma segunda fase, no exterior da casa, no local onde se percebeu que as formigas entravam.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Descongelar e voltar a congelar um alimento

Junto informação que creio será útil e trará certezas em alguns dos procedimentos culinários habituais:

Deve-se voltar a congelar um alimento que já iniciou a sua descongelação?
De modo a manter todas as características do produto e também o seu período de conservação (ver prazo de validade indicado na embalagem) não se deve voltar a congelar um produto que já iniciou o seu processo de descongelação.

fonte: Congelados Moreira - http://www.congeladosmoreira.com/conselhos.htm#5


Descongelei o produto. Posso voltar a congelar?
Um produto depois de descongelado, deve ser cozinhado de imediato e só depois se pode voltar a congelar.

fonte: Pescanova - http://www.pescanova.pt/Root/Faqs.aspx


Outras dúvidas e respostas, com interesse, da última fonte de informação (Pescanova):

Passou a validade do produto. Posso consumir?
Sim, desde que nunca tenha sido descongelado. No entanto, pode notar a perda da qualidade do produto.

O que são Cefalópodes?
Os Cefalópodes (Cephalopoda, que significa "pés-na-cabeça") são a classe de moluscos marinhos a que pertencem os Polvos, as Lulas, as Potas e os Chocos.Os cefalópodes apresentam um corpo com simetria bilateral, uma cabeça e olhos bem desenvolvidos e uma boca armada de um bico quitinoso, rodeada por uma coroa de tentáculos. É na boca que existe a um órgão laminar chamado rádula, que reveste uma formação muscular lingual e que se destina especialmente à função de mastigação.São animais extremamente rápidos, tendo desenvolvido um sistema de propulsão na forma de funil (jacto-propulsão), que é uma modificação do pé dos restantes moluscos. A pele contém células pigmentadas, chamadas cromatóforos, que mudam de cor para efeitos de comunicação e de camuflagem, em resultado de acções nervosas directas.A concha está ausente nos polvos, é interna nos chocos, nas potas e lulas e é externa no nautilus e no argonauta. Muitos cefalópodes possuem uma bolsa de tinta, onde se forma um líquido escuro, designado por “ferrado”, que, ao ser lançado, constitui uma nuvem à sua volta e lhes serve de protecção contra os predadores.Conhecem-se cerca de 800 espécies actuais de cefalópodes e duas importantes sub-classes de cefalópodes fósseis, onde se incluem os amonóides, extintos no fim do período Cretáceo, há cerca de 65,5 milhões de anos.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Queijos


No sábado passado, comi um pedaço de queijo de Nisa o que me provocou curiosidade, em saber se este queijo teria D.O.P. (denominação de origem protegida), e confirmei que sim. Em futuras dúvidas já sei os queijos que têm D.O.P., estes são:

Queijo da Serra - amanteigado e feito a partir de leite de ovelha.
Queijo de Azeitão - é produzido com leite de ovelha.
Queijo de Serpa - de ovelha curado.
Queijo de Nisa (o que eu comi no sábado) - produzido com leite de ovelha. É um queijo semi-duro.
Queijo Picante da Beira Baixa - com um sabor forte a picante, é feito com leite de ovelha ou de cabra, por vezes até com uma mistura dos dois.
Queijo do Pico - para este queijo é usado leite de vaca.
Queijo Terrincho - é feito com leite de ovelha da raça Churra da Terra Quente. A alimentação natural destas ovelhas permite que no Vale do Douro superior se produza este queijo.
Queijo de Cabra Transmontano - produzido com leite de cabra.
Queijo de Évora - queijo produzido no Alentejo com leite de ovelha. Caracteriza-se por ser um pouco picante e escurecer ao longo do tempo quando em contacto com o ar.
Queijo S. Jorge - fabricado nos Açores (como o Queijo do Pico), mas desta feita, exclusivamente na Ilha de São Jorge, este queijo é feito com leite de vaca e apresenta uma consistência firme.
Queijo Mestiço de Tolosa - o nome provém da mistura de dois tipos de leite.
Queijo Rabaçal - feito com leite de ovelha e cabra.


sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Fim de semana

Hoje pesquisei no Google (usando "") por:

"Segunda-feira à tarde" - encontrei 38.400 resultados
"Terça-feira à tarde" - encontrei 43.100 resultados
"Quarta-feira à tarde" - encontrei 70.700 resultados
"Quinta-feira à tarde" - encontrei 67.400 resultados
"Sexta-feira à tarde" - encontrei 63.400 resultados
"Sábado à tarde" - encontrei 358.000 resultados
"Domingo à tarde" - encontrei 349.000 resultados


Ganhou o "Sábado à tarde".

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009


Ontem tive reunião de Condomínio, das 21h15 - 02h00. Foi gira. O grande senão é que não brinquei com a minha filha.

Dia 7 de Fevereiro vou ver os Xutos & Pontapés em Sintra. É fixe (a ver se dá para conciliar com um travesseiro).Nos dois últimos espectáculos que assisti em Sintra (um de teatro-2006 e outro um concerto-2008) deram-me uma mantinha para tapar as pernas. Tenho a expectativa que desta vez também o façam.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Está frio!


O Instituto de Meteorologia até emitiu alertas. Aqui no sítio onde me encontro choveu copiosamente, trovejou e caiu granizo.