quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Língua


Existe uma loja nos centros comercias, da qual esporadicamente sou cliente, que tem como imagem de marca um imponente urso castanho à porta.

Sobre o animal (de peluche) reparo que provoca emoções nos que o observam. Ao passar pela loja é fácil observar crianças a correrem e abraçarem o urso(a minha filha é uma delas) e acredito que alguns adultos tenham também vontade de mostrar carinho pelo "simpático" animal.
Outra observação, é que de tempos a tempos a língua do urso é alterada (ora em tamanho, ora em cor).

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Faz hoje um ano

São várias os registos do tipo "faz hoje um ano". Este é apenas um deles. Faz hoje um ano que comecei a escrever no blog "O Clube dos Congelados".

Acompanho o registo com uma noticia do género:


quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Também gosto

do pedaço de chocolate no fim do cone de um cornetto de morango. É muito bom esse pedaço. É quase uma cereja no topo de um bolo.

Gosto mais da Arial, mas penso que esta tem mais uso

«One of the worlds most successful type creations». Pelo critério do grau de utilização, o mais importante dos tipos romanos é a Times de 1932/1972 – a fonte com a qual o jornal diário do mesmo nome é ainda hoje impresso.
Resumo: A Times New Roman é uma família tipográfica serifada criada em 1932 para uso do jornal inglês The Times of London. Hoje é considerada um dos tipos mais conhecidos, utilizado ao redor do mundo — devido ao facto de ser a fonte padrão em diversos processadores de texto...
No dia 3 de Outubro de 1932 saiu a primeira edição do prestigiado jornal britânico The Times com uma tipografia proposta e aperfeiçoada pelo jovem perito tipógrafo
Stanley Morison (1889-1967).
O desenhador de tipos que teve o verdadeiro trabalho de adaptação da letra histórica que tinha servido de padrão, Victor Lardent, ficou na penumbra.
Morison ficou com a fama de ter «inventado» a Times New Roman. Esta versão foi substituir a Times Old Face, então em uso.
A Times foi a fonte que Stanley Morison realizou na Monotype Corporation, por encomenda da Editora Times; recebeu portanto a designação de Monotype Times New Roman. A fonte terá sido inspirada nos mostruários de tipos do
Museu Plantin.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Som Tropical

Hoje de manhã ouvi na rádio (fiquei curioso em ver o video) :

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Estou muito contente


O asfalto da A16 efectivamente mudou a minha vida, tal como esperava. Hoje fui para o trabalho às 7h32 e cheguei lá às 8h16, pelo meio fiz uma paragem, para que a minha filha fica-se em casa dos avós. Até hoje e em dias de trânsito normal (sem sobressaltos de maior) levava 1h15m. São aproximadamente 30 min/dia x 22 dia/mês x 11 mês/ano = 7260 min/ano = 121 horas/ano = 5 dias e 1 hora/ano. Estes a somar aos 3 dias e 3 horas, que já tinha ganho com a abertura do primeiro troço, perfazem 8 dias e 4 horas. É muito bom!

Acho que a auto-estrada foi feita de propósito para mim e para as minhas mulher e filha.

Estou muito contente, quase eufórico.

Uma sugestão de melhoria é a correcção (salvo melhor opinião) da distância a que fica Lisboa. Em Alcabideche uma placa diz que são 23 km e no Telhal/Meleças uma outra placa diz que são 22. O problema é que a distância entre placas é maior do que 10 km.

Mais acrescento um comentário relativo aos que rabiscaram as placas de protecção sonora e painéis electrónicos, com "grafitis", antes de a auto-estrada estar em pleno funcionamento. Não me chocava que fossem passar um fim-de-semana ao estabelecimento prisional do Linhó (perto da A16), pintando com pincel, trincha e rolo alguns dos edifícios que necessitassem de melhoras.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Estou contente


Não sei quem foi o responsável, mas quem quer que tenha sido, terá o meu agradecimento.

Hoje pela primeira vez utilizei o viaduto que liga a A5 à nova auto-estrada que liga a CREL, Sintra e Cascais. Cálculo que tenha custado um dinheirão e que o orçamento inicial possa ter "derrapado", mas é certo que eu morava a 10 minutos do Cascais Shoping e agora estou a 4 minutos. Percorro este troço para ir quase todos os dias úteis a caminho do trabalho, alguns para ir a casa dos meus pais, outros para ir aos Shopings da Beloura e Cascais e para ir a Sintra (comer travesseiros, ir à feira, almoçar no restaurante chinês em frente à estação e ver concertos). O que faz com que por ano utilize esse trajecto aproximadamente 750 vezes por ano x 6 minutos de ganho = 4500 minutos de ganho por ano = 75 horas de ganho por ano = 3 dias e 3 horas de vida ganhos por ano. Terei assim mais tempo para estar com a minha família e amigos.

E ainda falta a melhor parte, a inauguração da referida auto-estrada, a qual eu prevejo vir a ser utilizador intensivo.