sexta-feira, 31 de julho de 2009

Falhanço

Há uns anos atrás ouvi a um professor a história do Post-it®, memorizei-a e porque hoje me lembrei registo-a:

Ninguém teve a ideia nem passou noites sem dormir para o inventar.

Um homem, de nome Spencer Silver, estava a trabalhar nos laboratórios de pesquisa e inovação da 3M, em 1970, para tentar desenvolver uma nova cola adesiva, que se queria forte. O senhor Spencer acabou por desenvolver uma nova cola adesiva, mas mais fraca do que as que a 3M, à data, comercializava. Esta colava-se aos objectos, mas facilmente se descolava. Em vez de cola súper forte era súper fraca. Ninguém sabia o que fazer com a nova cola.

Quatro anos passados, a um Domingo, outro senhor, Arthur Fry, estava a cantar em um coro de igreja, onde tinha por hábito usar marcadores nas pautas, mas que facilmente caiam.
Lembrou-se da cola do senhor Silver. Utilizou-a então para fixar alguns dos seus marcadores. Et voilá, sucesso! Fixava os marcadores e quando os removia, não danificava as pautas.
Fica por registar o relato da invenção do pionés. Hoje não terei tempo.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Civilizados

Hoje no caminho para a fábrica, onde trabalho, comecei por observar dois cartazes de propaganda politica, aos quais faltava um bom pedaço (rasgão). O politico ficou com um ar porreiro.

Seguiram-se os graffiti, todos "muito à frente" e bonitos (viadutos, placas de protecção sonora, sinais de transito e um comboio que circulava paralelo à estrada). Para além da beleza, lembro que a tinta utilizada poderá ainda servir como antioxidante para algumas das superfícies em que foi aplicada. A observação desta manifestação de arte trouxe, da minha memória, a lembrança de ver noticiado em telejornais, acções de promoção cultural, por Câmaras Municipais, Juntas de Freguesia,..., onde se promove a arte do graffiti. Nem só de pão vive o homem e à que investir bem o dinheiro!

Exemplos: Exemplo 1 e Exemplo 2

No referido trajecto tive de conduzir um pouco mais devagar do que o habitual, a dada altura, o que me permitiu observar também um risco, desde o guarda-lamas de uma roda dianteira até à óptica traseira, em um carro que circulava na faixa do lado. Pareceu-me bem, o veículo que por acaso tinha mais cilindrada que aquele em que viajei, ficou mais informal e apetecível (à oxidação).

Também tive o prazer de constatar que a parte baixa de sinais de trânsito (com indicação de trajecto), não estava presente. Se não estava lá é porque não fazia falta.

Perto da fábrica onde trabalho, fixado com duas abraçadeiras a um poste de iluminação, estava um caixote de lixo/papeis sem fundo e amolgado. Desta forma pode ser introduzido maior quantidade de resíduos sem que o recipiente encha.


Também vi, mas só agora me lembrei, um sinal de trânsito chumbado (com tiro de caçadeira, na localidade Zambujeiro).


Concordo com o candidato Vieira. Gostava de ver Portugal alcatifado.


segunda-feira, 20 de julho de 2009

Melhoras

É com satisfação que registo ter sido melhorada a imagem desta página electrónica.


É para estar mais na moda.

Orgulho

Pela tua história de vida, que é para mim um exemplo.
Pelo que me proporcionas-te até hoje.
Pelo prazer que tenho em estar contigo.
Obrigado pai.

E é com orgulho que te observo a utilizar "sem medos" um computador portátil, daqueles pequenos e de última geração (e-mail, mensager, câmara de vídeo, fotos digitais,...), e até já comentas páginas electrónicas como esta.

Qualquer dia quem ralha contigo, para desligares o computador, sou eu e o meu irmão.

terça-feira, 14 de julho de 2009

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Rácio Penas / Penugem em um edrodon


Após receber, da minha mulher, comentário de agrado pelo tema "rácio de penas/penugem em um edrodon", entendo ser correcto apresentar registo sobre o mesmo.

Quando da intenção de compra de um edrodon de penas, salvo melhor opinião, o mais importante é perceber a quantidade (% ou rácio) de penugem e em sendo possível de que espécie de ave e idade. Sendo melhores os edrodons que tiverem uma maior percentagem de penugem vs a percentagem de penas (por regra o preço acompanha a melhor qualidade).

"A penugem dos edredons é na verdade um agrupamento de filamentos encontrado em baixo das penas de pássaros aquáticos como os patos e gansos. Essa penugem inferior aprisiona o calor próximo a pele do pássaro, mantendo o animal quente mesmo em águas bem geladas. Como essa penugem é um isolador de temperatura muito eficiente, ele é um enchimento muito bom para os edredons. Além disso, essa penugem é um tipo de enchimento leve, fazendo com que um edredom de penugem seja um óptimo cobertor leve para os climas quentes também.

Existem tipos diferentes de penugem que estão disponíveis, cada uma com propriedades singulares de isolação térmica. A penugem do pato é normalmente a mais acessível em termos de preço, mas a de ganso tende a isolar com mais eficiência. A penugem do pato tem um odor mais forte do que a do ganso. A penugem de gansos maduros produz um cobertor que é mais quente do que um feito com a penugem de pássaros novos. O tipo de penugem mais luxuoso disponível é o que vem do ganso branco. A penugem do ganso branco é a melhor para cobertores leves porque é bastante macia e quente sem ser pesada. Existe um tipo especial de penugem criada para pessoas alérgicas (em inglês Hypodown). Esse consiste de uma combinação entre a penugem tradicional e fibras encontradas nas plantas do género botânico Asclepias."

Fontes:
Artigos Informativos (sitio do Brasil)
IKEA
Pato Rico

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Inspiração - Ideias

Tenho tentado encontrar ideias para escrever nesta página, mas "a coisa não tem saído bem". Os temas sobre os quais pensei foram quatro, e todos menos bons:

a) A marca de fechos de correr "Polilon" ainda existe?
b) A altura/época em que parte dos homens deixou de usar slips e meia branca (com raquetes cruzadas) e passou a vestir boxers e meia escura (eu fui um dos que participou na mudança).
c) O rácio (registado na embalagem) de Penas / Penugem em um edredon.
d) Os Peste & Sida vão actuar em Cabanas de Tavira, no dia em que de lá me venho embora.

Nenhuma me agradou. Mas como há muito tempo não escrevia, e tinha vontade de o fazer, este foi o registo possível.