quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Estou contente


Não sei quem foi o responsável, mas quem quer que tenha sido, terá o meu agradecimento.

Hoje pela primeira vez utilizei o viaduto que liga a A5 à nova auto-estrada que liga a CREL, Sintra e Cascais. Cálculo que tenha custado um dinheirão e que o orçamento inicial possa ter "derrapado", mas é certo que eu morava a 10 minutos do Cascais Shoping e agora estou a 4 minutos. Percorro este troço para ir quase todos os dias úteis a caminho do trabalho, alguns para ir a casa dos meus pais, outros para ir aos Shopings da Beloura e Cascais e para ir a Sintra (comer travesseiros, ir à feira, almoçar no restaurante chinês em frente à estação e ver concertos). O que faz com que por ano utilize esse trajecto aproximadamente 750 vezes por ano x 6 minutos de ganho = 4500 minutos de ganho por ano = 75 horas de ganho por ano = 3 dias e 3 horas de vida ganhos por ano. Terei assim mais tempo para estar com a minha família e amigos.

E ainda falta a melhor parte, a inauguração da referida auto-estrada, a qual eu prevejo vir a ser utilizador intensivo.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Adio, Adieu, Auf Wiedersehen, Goodbye ...

Na minha cabeça percebo a qualidade da música portuguesa de duas formas. A que eu gosto e identifico como tendo valor (Rui Veloso, Xutos & Pontapés, Mariza, GNR, Ena Pá 2000, Carlos do Carmo, ...) e a que eu não gosto (normalmente catalogada como "pimba"), embora cante e me divirta com algumas das músicas. Esta última frase, depois de a ler, parece-me poder transmitir ideia de algum masoquismo.

E depois há o José Cid, que eu amanhã terei o prazer de ver e ouvir ao vivo e a cores.

És grande José Cid! Tás lá...

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Parfum 2

Somos diferentes, homens e mulheres!

Embora eu também tenha cuidado com a minha aparência, e tenho a percepção que a maioria dos homens não é diferente de mim, as mulheres têm um cuidado exponencialmente maior, aliado a alguma (muita) dose de vaidade, o que não entendo ser negativo.

Ontem pela primeira vez, ofereci à minha filha (que tem 2 anos e meio), um perfume. A alegria e felicidade que percebi provocar com a oferta, foi algo que com brinquedo nenhum tinha conseguido observar. Mais, esta manhã quando acordou pediu-me para cheirar o pescoço.

À minha mulher também ontem fiz uma oferta, um electrodoméstico. A reacção foi bastante diferente. Esta manhã não me pediu para cheirar o pescoço. Terei cometido um erro?

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Parfum 1

Acho engraçado (mas por vezes desagradável) que, quando se viaja de transporte público para o trabalho (o meu caso ontem), pela fresquinha (à ida), cheira às melhores Eaux de toilette et parfums de rose sauvage de Provence e de tarde (no regresso) a coisa mude radicalmente.
Ontem, os colegas de viagem, que me calharam em sorte ficar mais próximos (quer na ida, quer na volta) não me causaram qualquer problema (aliás, justiça seja feita, o aroma foi sempre agradável). O que eu não sei, nem vou saber, é se da minha parte algum odor menos aprazível perturbou o olfacto dos mesmos (esta dúvida só para a viagem de regresso, porque de manhã empestei o dito transporte com o mix de after shave, desodorizante e água-de-colónia e que bem eu cheirava).